O Viveiro Imperium foi criado com a iniciativa de dois Engenheiro Florestais em 2009 com o intuito de suprir a demanda existente no mercado de mudas florestais nativas, com enfoque em Projetos de Reflorestamento e Arborização Urbana. Encontra-se sediado na cidade de São Manuel na região centro oeste do estado de São Paulo a aproximadamente 260 km da capital. Empresa esta especializada em mudas de essências nativas e exóticas, produzidas no mais rigoroso controle dentro do viveiro, onde possuem um crescimento equilibrado e controlado, tendo como resultado um alto padrão de qualidade e produtividade de suas mudas. Posteriormente a criação do Viveiro Imperium nasceu a Imperium Consultoria, ferramenta essa que supri as necessidade burocrática de nossos clientes, executando serviços nas diversas área ambientais. Atualmente conta com equipe multidiscilpinar e altamente especializada que vão desde técnicos, especialistas a doutores na área florestal.
Somos uma empresa orientada para soluções e as suas necessidades são a nossa maior preocupação.
• Adoção de rotação de culturas diversas e versáteis que incluam adubos verdes, leguminosas e plantas de raízes profundas.
• Diversificação das espécies cultivadas.
• Utilização de cordões de contorno.
• Promoção da biodiversidade vegetal e animal em áreas em que esteja cultivada uma só espécie vegetal, com o plantio de várias espécies de plantas, preferencialmente árvores nativas, ou da implantação de faixas de vegetação intercaladas à cultura principal, criando corredores ecológicos.
• Cobertura apropriada do solo com espécies diversas pelo maior período possível.
• Adoção de medidas para prevenir a erosão, a compactação, a salinização e outras formas de degradação do solo.
• Minimização das perdas de solo.
• Utilização de matéria orgânica.
• Planejamento de sistemas que utilizem os recursos hídricos de forma responsável e apropriada ao clima e à geografia local.
• Planejamento e manejo de sistemas de irrigação considerando as especificidades de cada cultura.
• Manutenção e preservação de nascentes e mananciais hídricos.
• Utilização de quebra-ventos.
• Integração da produção animal e vegetal.
• Implantação de sistemas agrofloresta.
A nutrição de plantas deve fundamentar-se nos recursos do solo, e a base para o programa de adubação deve ser o material biodegradável produzido nas unidades de produção orgânicas. O manejo da adubação deve minimizar as perdas de nutrientes, assim como o acúmulo de metais pesados e outros poluentes. Os insumos, em seu processo de obtenção, utilização e armazenamento, não devem comprometer a estabilidade do hábitat natural, a manutenção de quaisquer espécies presentes na área de cultivo ou não representar ameaça ao meio ambiente ou à saúde humana.
Sim. Os métodos mais tradicionais utilizam princípios biológicos e físicos, como água quente ou ar quente e seco (termoterapia). A termoterapia é muito eficiente para eliminar fungos e bactérias das sementes, e está baseada na combinação de uma determinada temperatura e tempo de exposição das sementes, que depende do tipo de semente e da espécie de hortaliça. Para sementes de alface e salsão, o tratamento térmico deve ser a 45ºC durante 30 minutos, e para sementes de cenoura, repolho e couve, deve sera 50ºC durante 20 minutos.Em outros países já existem produtos orgânicos utilizados no condicionamento osmótico e na peletização de sementes. O condicionamento osmótico consiste de uma hidratação controlada das sementes, suficiente para promover atividades pré-metabólicas sem, contudo, permitir a emissão da raiz primária. Dessa forma, esse tratamento aumenta a velocidade de germinação, melhora a uniformidade das plântulas e em alguns casos aumenta a porcentagem de germinação, principalmente sob condições edafoclimáticas adversas. A peletização refere-se ao revestimento das sementes com material seco e rígido, facilitando assim a sua distribuição durante a semeadura.
Deve-se utilizar sementes e/ou mudas orgânicas de alta qualidade, de procedência comprovada e de firmas idôneas. Grande parte das espécies pode ser estabelecida por meio de mudas produzidas em bandejas, utilizando substratos orgânicos, inertes e geralmente autoclavados, que reduzem a incidência de microrganismos causadores de tombamento de plântulas.
O rendimento de sementes de cada espécie varia com a cultivar, com as condições edafoclimáticas (solo e clima), com o manejo da cultura, entre outros. Geralmente, as produtividades obtidas no sistema orgânico são inferiores às obtidas no sistema convencional, em que são utilizados pacotes tecnológicos para alta pressão de cultivo, buscando sempre a máxima produtividade. No sistema orgânico, busca-se a produtividade sustentável, mantendo-se o equilíbrio com o meio ambiente e respeitando-se especificidadeslocais e características de cada produtor.
Isso é um mito. A hortaliça hidropônica não é produzida no solo, e sim na água. Os fertilizantes altamente solúveis (proibidos pela agricultura orgânica), como a ureia, por exemplo, são diluídos na água. Nesse caso, a planta recebe “fertilizante na veia”, pode ter um teor maior de nitrato (produto que pode causar problemas de saúde) e pode apresentar um prazo de durabilidade menor. A confusão ocorre porque ambos usam no rótulo a expressão “produto sem agrotóxico”.
Capina seletiva consiste em arrancar as plantas espontâneas que estão amadurecendo, que já cumpriram com seu papel ecofisiológico, mantendo apenas as plantas jovens. A capina seletiva deve eliminar somente as espécies mais agressivas e/ou que estejam interferindo biologicamente na cultura. A matéria orgânica capinada é deixada sobre o solo. A análise do período em que as espécies de plantas invasoras competem com as hortaliças por fatores de crescimento é importante, e a época e a duração do período em que a cultura e as plantas espontâneas coexistem exercem influência na intensidade da interferência biológica.
Os principais problemas estão relacionados à disponibilidade e à qualidade da água. Antes de implantar o projeto de irrigação é preciso avaliar se a fonte de água é suficiente para suprir a demanda das culturas a serem estabelecidas, e se os aspectos de natureza física, química e biológica da água não limitam sua utilização para a irrigação de hortaliças.
O enriquecimento do composto orgânico pode ser obtido com a adição, no momento de montagem da pilha, de fosfatos de reação ácida como fosfatos naturais (6 kg m-3), calcário (25 kg t-1 a 50 kg t-1), torta de cacau (40 kg m-3) ou de mamona (20 kg m-3 a 30 kg m-3), borra de café (50 kg m-3), cinzas, entre outros. O enriquecimento do composto orgânico deve ser feito de acordo com as exigências da cultura e a necessidade do solo. Geralmente, o enriquecimento com fósforo (P) só é recomendado nos dois ou três anos iniciais de produção, e sua continuidade por mais tempo depende da disponibilidade de fósforo no solo.